Las Enfermeras en Canarias. Recorrido Histórico (1997-2022).

  1. Yurena María Rodríguez Novo
  2. Florentino Pérez Raya
  3. María Aranzazu García Pizarro
  4. Natalia Rodríguez Novo
  5. María de las Mercedes Novo Muñoz
  6. José Ángel Rodríguez Gómez
Revista:
EGLE

ISSN: 2386-9267

Año de publicación: 2022

Volumen: 9

Número: 19

Páginas: 153-170

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: EGLE

Resumen

Este trabajo pretende Identificar la evolución y perfil de los enfermeros colegiados en Canarias, en el periodo de 1997-2022. Se realizó un estudio descriptivoanalítico de corte transversal, en el periodo de abril a julio de 2022. La población de estudio estuvo formada por todas las enfermeras colegiadas y en activo en la Comunidad Canaria. Las bases de datos de trabajo fueron los registros de profesionales del Colegio de Enfermeros, los datos del Instituto Nacional de Estadística (INE) y los del Instituto de Estadística de Canarias (ISTAC). Se han utilizado también otras bases de datos públicas del Ministerio de Universidades de España. En España se encontraban colegiadas, en 2020, 325.018 enfermeras, y en Canarias se contaba, en el año 2020, con 15.513 de las cuales estaban en activo 14.474, Los colegiados a jubilarse en los próximos 10 años suman 1644 lo que hace una media de 164 al año (10,54%) del total. Si en Canarias se suman las bajas que se generan por emigración, invalidez y otras previsibles, a todas luces, la formación actual de enfermeras no garantiza el deseable incremento de las ratios enfermeras, para compararse con países similares de la unión europea y garantizar los cuidados enfermeros a la población. Actualmente, se consigue formar a profesionales que se integran en el sistema de salud al día siguiente de egresar, asumen la prestación de cuidados con plena autonomía y capacidad total para responsabilizarse, como Generalistas. A pesar del incremento en el número de enfermeros en canarias, la región sigue necesitando aumentar el número de enfermeras hasta los niveles mejor dotados de España.Palabras clave: enfermeras, Perfil, ratio, Canarias, Relevo generacionalAbstract This work aims to identify the evolution and profile of registered nurses in the Canary Islands, in the period 1997-2022. A descriptive-analytical cross-sectional study was carried out, from April to July 2022. The study population consisted of all registered and active nurses in the Canary Community. The working databases were the records of professionals from the College of Nursing, the data from the National Statistics Institute (INE) and those from the Canary Islands Statistics Institute (ISTAC). Other public databases of the Spanish Ministry of Universities have also been used. In Spain, in 2020, 325,018 nurses were registered, and in the Canary Islands, in 2020, there were 15,513, of which 14,474 were active. 164 per year (10.54%) of the total. If in the Canary Islands the casualties generated by emigration, disability and other foreseeable ones are added, clearly, the current training of nurses does not guarantee the desirable increase in nursing ratios, to compare with similar countries of the European Union and guarantee the care nurses to the population. Currently, it is possible to train professionals who are integrated into the health system the day after graduating, they assume the provision of care with full autonomy and total capacity to take responsibility, as Generalists. Despite the increase in the number of nurses in the Canary Islands, the region still needs to increase the number of nurses to the best-endowed levels in Spain.Keywords: nurses, Profile, ratio, Canary Islands, Generational changeResumoEste estudo visa identificar a evolução e o perfil dos enfermeiros registados nas Ilhas Canárias no período 1997-2022. Foi realizado um estudo descritivo-analítico transversal de Abril a Julho de 2022. A população do estudo era constituída por todosos enfermeiros activos registados nas Ilhas Canárias. As bases de dados de trabalho foram os registos profissionais do Colégio de Enfermeiros, dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) e do Instituto de Estatística das Ilhas Canárias (ISTAC). Foram também utilizadas outras bases de dados públicas do Ministério das Universidades espanhol. Em Espanha havia 325.018 enfermeiros registados em 2020, e nas Ilhas Canárias havia 15.513 em 2020, dos quais 14.474 estavam activos. O número deenfermeiros registados que deverão reformar-se nos próximos 10 anos totaliza 1644, o que perfaz uma média de 164 por ano (10,54%) do total. Se nas Ilhas Canárias acrescentarmos a isto o número de pessoas que partem devido à emigração, deficiênciae outras razões previsíveis, é evidente que a formação actual dos enfermeiros não garante o aumento desejável dos rácios de enfermagem, a fim de comparar com países semelhantes na União Europeia e garantir cuidados de enfermagem para a população. Actualmente, é possível formar profissionais que estão integrados no sistema de saúde no dia seguinte à graduação, assumir a prestação de cuidados com plena autonomia e plena capacidade de assumir responsabilidades, como generalistas. Apesar do aumento do número de enfermeiros nas Ilhas Canárias, a região ainda precisa de aumentar o número de enfermeiros para os melhores níveis em Espanha.Palavras-chave: enfermeiros, perfil, rácio, Ilhas Canárias, mudança geracional, mudança de geração.