Exaltación y gloria franciscana en el imaginario del Brasil colonial

  1. Castro Brunetto, Carlos Javier
Revista:
Semata: Ciencias sociais e humanidades

ISSN: 1137-9669 2255-5978

Any de publicació: 2014

Títol de l'exemplar: Francisco de Asís y el franciscanismo: visiones y revisiones

Número: 26

Pàgines: 583-607

Tipus: Article

Altres publicacions en: Semata: Ciencias sociais e humanidades

Resum

The Franciscans arrived at Brazil with the first Portuguese expedition of 1500. From then they became not only the heralds of the way of living of Francis of Assisi, but also the continuators of the heirs of Lusitanian culture within Portuguese America, transferring the metropolitan religious devotions and artistic culture in a world populated by indigenous people and later by African slaves. The Franciscans achieved to make the Portuguese perceive the convents of the order as an ally in the spiritual realm and as a visually familiar reference, which resulted useful in the missions towards the indigenous. In other words, the exaltation and glory of the Franciscan overlapped the Portugue se one. However, soon appeared sings of a Brazilian Franciscan artistic identity, specially focused on the Secular Tertiary Order, which singularizes the Franciscan art of the country, and related to the foundation of the black cult of the Franciscan Saint São Benedito.

Referències bibliogràfiques

  • Augras, Monique (2011). «São Benedito». In Emanoel Araújo (coord.). Benedito das Flores e Antônio de Caltageró. São Paulo: MASP-SP, pp. 15-41.
  • Bastos, Rodrigo (2013). A maravilhosa fábrica de virtudes: o decoro na arquitetura religiosa de Vila Rica, Minas Gerais (1711-1822). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
  • Batista, Nair (1941). «Caetano da Costa Coelho e a pintura da igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência». Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 5. Rio de Janeiro, pp. 129-154.
  • Castro Brunetto, Carlos Javier (1996). Franciscanismo y Arte Barroco en Brasil. Santa Cruz de Tenerife: Asociación Hispánica de Estudios Franciscanos.
  • Castro Brunetto, Carlos Javier (2002). «Arte y sociedad en el Brasil colonial: el aporte negro». IX Congreso Internacional de Historia de América, I, Junta de Extremadura, pp. 157-162.
  • Castro Brunetto, Carlos Javier (2004). «Definiciones del Barroco en el arte de Portugal». Arte Barroco. Una revisión desde la periferia. La Laguna: Ayuntamiento de La Laguna/Fundación Canaria Mapfre-Guanarteme, pp. 25-44.
  • Coleho, Beatriz (org.) (2005). Devoção e Arte: imaginária religiosa em Minas Gerais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
  • Conceição, Frei Apolinário (1733). Primazia Seráfica na Regiam da América. Na Officina de António de Sousa da Sylva. Lisboa Occidental.
  • Czajkowski, Jorge (2000). Guía da arquitetura colonial, neoclássica e romántica no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
  • Flexor, Maria Helena Ochi (2005). «Imagens de roca e de vestir na Bahia». Revista Ohun, 2. Universidade Federal da Bahia, pp. 165-184.
  • Horizonte. Santana, Tânia de (2007). «O culto a santos católicos e a escravidão africana na Bahia colonial». Revista Aulas, 4, pp. 1-24
  • Iglesias, Tánia Conceição (2011). «Fontes franciscanas: historiografia clássica da ordem no Brasil colonial». Revista HISTEDBR on-line, 41, pp. 125-135.
  • Jaboatão, Antônio de Santa Maria (1858). Novo Orbe Seráfico Brasílico ou Chronica dos Frades Menores da Província do Brasil. I-II. Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro: Typografia Brasiliense de Maximiano Gomes Ribeiro. Rio de Janeiro.
  • José António da Conceição Vieira. IV. Lisboa: Typographia Universal.
  • Meco, José (2009). Arte Portuguesa. Estética Barroca II: pintura, arte efémera, talha e azulejo. Lisboa: Fubu Editores.
  • Mello, Magno Moraes de (1998): A pintura de tectos em perspectiva no Portugal de D. João V. Lisboa: Editorial Estampa.
  • Moura, Carlos (1993): História da Arte em Portugal: o limiar do Barroco. Lisboa: Edições Alfa.
  • Mueller, Bonifacio (1956). Convento de Santo Antôno do Recife (1606-1956). Recife, 1956.
  • Oliveira, Anderson José Machado de (2008). «Santos de cor: Hagiografia e hierarquias socias na América portuguesa (século XVIII)». Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 438, pp. 9-27.
  • Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de (2000). «A imagem religiosa no Brasil». Mostra do Redescobrimento. Brasil: 500 anos de Artes Visuais. São Paulo: Associação Brasil 500 Anos Artes Visuais, pp. 36-76.
  • Oliveira, Myriam Andrade Ribeiro de (2003). O rococó religioso no Brasil e seus antecentes européus. São Paulo: Cosac & Naif.
  • Ortmann, Adalberto (1951). História da antiga capela da Ordem Terceira de Penitência de São Francisco em São Paulo (1676-1783). São Paulo: Direitoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
  • Pío, Fernando (1967). A Ordem Terceira de São Francisco do Recife e suas igrejas. Recife.
  • Priore, Mary del (2000). Festas e utopias no Brasil colonial. São Paulo: Brasiliense. Rosário, Frei Diogo do (1870). Flos Sanctorum... Nova edição augmentada... Pelo Padre
  • Rówer, Fr. Basílio (1947). A Ordem Franciscana no Brasil. Petrópolis: Vozes.
  • Rubert, Arlindo (1992). Historia de la Iglesia en Brasil. Madrid: Fundación Mapfre.
  • Salvador, Fr. Vicente (1982). História do Brasil: 1500-1627. 7º edición. São Paulo/Belo
  • Silva, Leonardo Dantas (2008). Pernambuco preservado: Histórico dos bens tombados no estado de Pernambuco. 2º Ed. Recife: L. Dantas Silva Editor
  • Silva, Vagner Gonçalves da Silva (2008). «Arte religiosa afro-brasileira: as múltiples estéticas da devoção brasileira». In Araújo, Emanoel. A divina inspiração Sagrada e Religiosa. Sincretismos. São Paulo: Museu Afro Brasil, pp. 117-170.
  • Vieira, Antônio (1642). Sermão que pregou o Reverndo Padre Antônio Vieira na igreja das Chagas, em a festa que se fez a S. Antonio. Lisboa.
  • Willeke, frei Venâncio (1978). Livro dos guardiães do convento de São Francisco da Bahia (1587-1862). Rio de Janeiro: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.